A Pecuária Sustentável da Amazônia (Pecsa) foi a grande revelação do 'Prêmio ÉPOCA Empresa Verde', sendo premiada na categoria especial 'Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)'. Ela provou que é possível aumentar os lucros da pecuária sem desmatar mais nenhuma árvore da Amazônia. De acordo com um dos fundadores da Pecsa, Vando Telles, a empresa, criada há dois anos tendo como princípio garantir a longevidade e a rentabilidade da pecuária, cuidando da floresta. "Trabalhamos com terra, animais e pessoas, com o desafio de fazer uma pecuária mais sustentável", diz Vando. A Pecsa foi uma das 13 empresas destacadas na noite de premiação. A PECSA é cliente e parceira IDEAGRI.

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As 13 empresas com as melhores ações ambientais receberam um troféu como destaque do ano. Entre elas, seis foram premiadas nas categorias especiais. Foram elas:

  • Pecsa (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável)
  • Natura (Empresa Verde – Indústria)
  • CPFL (Empresa Verde – Serviços)
  • Fibria (Mudanças Climáticas – Indústria)
  • EDP Energia (Mudanças Climáticas – Serviços)
  • Itaú Unibanco (Finanças Verdes)

A iniciativa, resultado de uma parceria entre ÉPOCA e a consultoria PricewaterhouseCoopers (PWC), aconteceu pelo décimo ano. A cerimônia, realizada em dezembro, contou com uma mesa sobre “O sinal Verde dos ODS – Como os objetivos ambientais podem ajudar os sociais”. Os debatedores foram Carlo Pereira, secretário executivo do Pacto Global; Rachel Biderman, diretora executiva da World Resourses Institute Brasil (WRI); e Sérgio Besserman, diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Nesta edição do prêmio, participaram 145 empresas. Na primeira fase do prêmio, as instituições foram avaliadas a partir de um questionário respondido, sobre temas relacionados com a sustentabilidade. Na segunda fase de julgamento, as empresas foram selecionadas por um Conselho de cinco profissionais que são referência na área. Confira alguns deles: José Roberto Marinho, vice-presidente do Grupo Globo e presidente da Fundação Roberto Marinho; Sergio Besserman, economista; Luis Gylvan Meira, professor da Universidade de São Paulo (USP); Rachel Biderman, diretora da WRI Brasil.

Fonte: https://goo.gl/j8NZpe