Isso acontece pelo fato da perda poder ter ocorrido em mais de um dos períodos escolhidos pelo usuário, no momento da emissão do relatório.

Para exemplificar, vamos analisar o relatório ‘Perda de prenhez’.

Para o exemplo, analisaremos a perda de prenhez em vacas, no período de janeiro a julho de 2014:

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Se utilizarmos a consulta SQL (Consulta_Perda_de_Prenhez_por_data_Fecundacao.sql) e gerarmos a listagem de animais (Analise_perda_de_prenhez.csv) fica fácil entender por que a maior parte das perdas foi classificada como ‘Não identificadas’.

Vamos tomar, como exemplo, a matriz 373:

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Se a matriz teve um diagnóstico positivo no dia 11/04/2014 e um diagnóstico negativo em 14/05/2014, isso significa que a perda pode ter ocorrido em qualquer dia deste intervalo. Em função dos períodos definidos, no momento da emissão do relatório:

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A matriz pode ter perdido a prenhez:

- Na fase 1: se ela perdeu no dia 12/04/14, por exemplo, ela teria perdido com 33 dias, que corresponderia à fase 1: 28 a 56 dias;

- Na fase 2: se ele perdeu no dia 14/05/14, por exemplo, ela teria perdido com 66 dias, que corresponderia à fase 1: 57 a 90 dias;

OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL DEFINIR SE ELA PERDEU NA PERÍODO 1 OU PERÍODO 2 – O PERÍODO DA PERDA SERÁ, ENTÃO LISTADO COMO NÃO IDENTIFICADO.

Conclusão:  o número elevado de matrizes associadas ao período "Não identificado" está relacionado aos parâmetros informados para a geração do relatório.